O Brasil gasta 9,2% de seu PIB em saúde, nível em linha com o de países comparáveis, mas a parcela de gasto público de saúde, que corresponde a 3,95% do PIB, está substancialmente abaixo da média da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e de outros países da América do Sul, o que sugere um sistema cronicamente subfinanciado.
A Agenda Mais SUS propõe uma trajetória de investimentos na direção dos 6% do PIB, já pactuados pelo Brasil na Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), mas não só: indica também alternativas de como gastar melhor, reformulando o programa “Previne Brasil”, do Ministério da Saúde, para que gere equidade e induza a universalização da Estratégia de Saúde da Família. Além disso, discute-se uma estratégia para incentivar uma regionalização da saúde mais efetiva. Saiba mais no Documento de Propostas.
Ampliar o gasto público em saúde para 5% do PIB até 2026 e 6% até 2030.
Reformar o modelo de financiamento da Atenção Primária à Saúde.
Instituir instância de financiamento regional para induzir a regionalização da saúde.
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